domingo, 9 de novembro de 2014

Operação rescaldo das eleições, ou porque as eleições não acabaram

Porque muita coisa foi dita, que em meio a tanta informação e contrainformação muitas informações e intenções passaram despercebidas, ou pelo menos não tiveram ou mereceram a atenção e relevância em meio a tantos embates, muitos deles com o propósito claro de dissimular ou esconder questões realmente cruciais para o Brasil.

Quatro anos passam rápido e nós estaremos de volta com estas velhas, e recalcitrantes, questões, quando muitas delas ficam na geladeira esperando o calor da disputa eleitoral, no caso, 2018.

A ideia de fazer uma “operação rescaldo” das últimas eleições presidenciais é tentarmos enxergar e entender melhor o que foi pensado, dito, imaginado e “viajado” no que se refere a planos, propostas e ideias para um hipotético programa de um hipotético governo, sobretudo dos candidatos derrotados, a Marina e o Aécio, já que estas figuras só estão temporariamente fora de combate e, com certeza, voltarão em outra ocasião, ou eleição, tentando vender os seus peixes, bons ou estragados e/ou incomíveis.

É que o tempo “quente” do processo eleitoral parece voar e são tantas informações de todo tipo que algumas realmente cruciais ou vitais para o país e para o povo brasileiro, como nos referimos acima, se misturam e se perdem ou acabam por se dissimularem na tentativa de fazê-las passar despercebidas na massa cinzenta que invade os meios de comunicação convencionais e a internet, impedindo-nos que as vejamos com mais clareza, como são efetivamente.

Por isso, desde 27/10/14 estamos pesquisando e estudando, e proponho que devemos refletir juntos, ainda mais, sobre o que efetivamente está em jogo, que é o Brasil e os interesses genuínos que são os nossos, os interesses brasileiros.


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