Já que ninguém saiu perdendo, ou perdeu algo, até agora, a
não ser o mero exercício do poder pelo poder, já que historicamente a tal
“classe dominante” o exerceu e não se contentou em apenas faturar.
É incompreensível a indisposição dos setores dominantes
tradicionais com o Lula, e com o PT, e agora como o governo Dilma, já que foi premiado
em fórum internacional, exatamente por adotar uma política que conciliava, e
concilia, crescimento econômico, logo favorecimento dos setores produtivos, com
justiça social.
O à época presidente Lula foi homenageado com o prêmio
Estadista Global, em Davos, (Suíça) por “...
ter usado o mandato para melhorar a situação do mundo”, exatamente por
isso, e que seria um modelo: “O presidente Lula é um modelo a ser seguido para
a liderança Global”, disse na ocasião o presidente e fundador do Fórum
Econômico Mundial, Klauss Schwab (em 20/01/2010*).
Política essa que vem sendo seguida, e ampliada, pelo
governo Dilma. Logo, o que podemos inferir é que os setores historicamente
dominantes querem um país para si, apenas, em detrimento de um Brasil
desenvolvido e socialmente justo para todo o povo brasileiro.
Alguma lógica no protesto e tentativa s de apear o PT do
poder, se justificaria, em tese, se esta busca por mais equilíbrio econômico
com justiça social estivesse sendo construída em detrimento de seus ganhos e
interesses, o que nunca ocorreu, pelo contrario, foram, e são, largamente
beneficiados com este Brasil novo que vem sendo criado, que vem emergindo desde
o inicio do governo Lula em 2003.
O ex-presidente Lula costuma ser, paradoxalmente, hostilizado
por certo raciocínio e pensadores da direita tradicional, como um “pseudo esquerdista”
ou socialista, já que em seu governo todos os setores econômicos do país foram
muito bem agraciados, e nunca se ganhou tanto dinheiro como agora nos governos
do PT. O bizarro é que isso é encarado como um defeito. Pode? O que seria até compreensível
se as criticas viessem da ala mais à esquerda do espectro político do país.
*Como pode ver em artigo do Estadão (aqui),
à época.
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
A desconfiança e oposição ao PT no poder seria fruto de um “egocentrismo de classe”
Se gostou deste post subscreva
o nosso RSS
Feed ou
siga-nos no Twitter para acompanhar nossas
atualizações
*
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá!
Bem vindo, a sua opinião é muito importante.