terça-feira, 8 de outubro de 2013

Vale do Rio Doce: uma multinacional anti-Brasil


Ao ler este artigo você vai ter um aprova definitiva - e não é a única - do que significou um governo do PSDB – Fernando Henrique Cardoso – na presidência do país, e o que pode continuar a acontecer caso a gente caia no “esparro” de voltar a eleger “coisas assim”. Não, não é coisa de “propaganda de petistas ou do PT”, são fatos que você pode comprovar por si mesmo. Afinal você é brasileiro como eu, do Coluna do Leitor, e quer realmente, espero, um Brasil que, de fato, seja para todos o brasileiros, inclusive aqueles que estão vindo por aí, ou seja, os filhos, netos, bisnetos de todos nós, não é verdade?


Então, dê uma olhada no texto!
“De 1942 a 1997 a Companhia Vale do Rio Doce foi uma estatal. Vendida em leilão pelo governo federal, a preço de banana, se tornou empresa privada. Nos últimos anos se transformou, de fato, numa multinacional. Nessa condição, ter sua sede no Brasil passou a ser uma circunstância, não uma condição. Como multinacional, passou a agir de olho apenas no seu lucro. Se ele coincide com o interesse nacional, há o casamento. Se não, o divórcio é certo. O resultado é um desastre nacional.
A sua mais grave manifestação é no setor de alumínio. Com enormes sacrifícios e impondo prejuízos ao país, o polo desse metal foi montado entre o Pará e o Maranhão. Subsídio à energia e outras formas de renúncia fiscal atraíram o Japão e algumas multinacionais para essa nova frente de produção, em função da abundância da oferta de energia e das jazidas de bauxita do Pará, que se constituem no terceiro maior depósito desse minério do mundo.

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