Até a decana da “má vontade” com a situação ou o
governo, a Eliane Castanhêde, e aliada de primeira linha dos tucanos, avalia que
é uma fria, ou foi uma fria, a associação esdrúxula entre os “sonháticos urbanos”
– como diz – do “quase” Rede, da Marina de outrora, com o pragmatismo de extrema
direita de aliados do Campos.
É o caso de Jorge Bornhausen, ex-PFL, ex- DEM, ex-PSD
– partido herdeiro da Arena, e da UDN – fósseis da política de outrora, egresso
dos quadros da ditadura militar, ou outro, e similar, o ruralista Ronaldo
Caiado, aquele da UDR, a união dos latifundiários (e os índios ou a causa
indígena e ambiental?) para ficar apenas nestes dois ícones da direita, cujas
bandeiras, pelo que se sabe pelos discursos (?) da Marina, estão no outro espectro
de ideias, de lutas ou hipotéticas ou
eventuais ações de governo.
Embora eu não costume dar muito crédito para os “pitacos”
desta senhora – “da Folha” e “da Globo” – não vai ser qualquer novidade se os
seus vaticínios se confirmarem. Se bem que ela deve estar só destilando o seu “veneno”,
já que faz parte do “staf” do PSDB com o seu Aécio e/ou Serra.
Só que eu, também, acho a mesma coisa. Embora não tenha,
absolutamente, nada em comum com o que defende esta senhora.
Como vê, votar não é fácil. Pelo menos o tal do voto
“consciente”, não é verdade?
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