sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Marina tentou se eximir de responsabilidades das falhas na construção de seu partido culpando a lei

Mª Alice Setubal, dona do Itaú, patrocinadora do Rede, de Marina 

"Queremos uma construção que coloque em primeiro lugar a coerência", disse, de acordo com o jornal "O Globo". 

A Marina deve ter um conceito próprio para “coerência”. A não ser que esteja sendo coerente mesmo com as suas últimas falas neste episódio de tentativas da aprovação do seu partido, e não com o velho discurso de uma “política nova” ou um jeito novo de fazer isso, sem os cacoetes históricos da vida partidária, ou seja, os “jeitinhos”, a corrupção pura e simples de princípios e regas legais, como vinha pregando até agora.

Logo, pelo que andou afirmando ultimamente, ela acabou se revelando ao afirmar o que queria de fato, e sem meias palavras: o atropelamento das leis e a aprovação, na “marra”, do seu partido.

A avaliar por estes últimos episódios da novela, vê-se que, na realidade, o seu partido não trás – ou não traria – nada de novo, inclusive o velho recurso de “surfar” em uma onda “ambientalista” não tem nada de novo. É só mudar o tema e teremos o velho e puro oportunismo de sempre.

De partidos assim, o Brasil está cheio.

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