Mª Alice Setubal, dona do Itaú, patrocinadora do Rede, de Marina |
"Queremos
uma construção que coloque em primeiro lugar a coerência",
disse, de acordo com o jornal "O Globo".
A Marina
deve ter um conceito próprio para “coerência”. A não ser que esteja sendo
coerente mesmo com as suas últimas falas neste episódio de tentativas da aprovação
do seu partido, e não com o velho discurso de uma “política nova” ou um jeito
novo de fazer isso, sem os cacoetes históricos da vida partidária, ou seja, os “jeitinhos”,
a corrupção pura e simples de princípios e regas legais, como vinha pregando
até agora.
Logo, pelo que andou afirmando ultimamente, ela acabou
se revelando ao afirmar o que queria de fato, e sem meias palavras: o
atropelamento das leis e a aprovação, na “marra”, do seu partido.
A avaliar por estes últimos episódios da novela, vê-se
que, na realidade, o seu partido não trás – ou não traria – nada de novo,
inclusive o velho recurso de “surfar” em uma onda “ambientalista” não tem nada de novo. É só mudar o tema e teremos o
velho e puro oportunismo de sempre.
De partidos assim, o Brasil está cheio.
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