A facilidade de se criar partidos políticos e, com eles, receber os volumosos recursos dos Fundos Partidários cresce cada vez mais. As mais recentes legendas do país – Pros (Partido Republicano da Ordem Social) e Solidariedade – esperam abrigar cerca de 50 deputados até outubro. Mesmo sem ter recebido um único voto, cada novo partido terá, por ano, R$ 600 mil do Fundo Partidário.
Apenas para citar: o Pros obteve o registro junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), apesar de suspeitas de fraudes na coleta de assinaturas. E o Solidariedade, do deputado federal Paulo Pereira da Silva (o Paulinho da Força), também foi denunciado por ter falsificado milhares de assinaturas, incluindo a da chefe do cartório de Várzea Paulista, no interior paulista – denúncia que consta em um processo que tramita no TSE.
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