“Não sou contra e nem a favor. O
projeto deve ser objetivo. Do ponto de vista cultural, social e ambiental, o
empreendimento deve ser ético e respeitar a diversas culturas da região.”
Sabe quem
disse esta pérola do "murismo” para tentar agradar a gregos e a troianos,
logo, enganar todo mundo, quando, em 2010, foi questionada sobre a construção
da Usina de Belo Monte? Isso, mesmo estando, à época, candidata do Partido
Verde.
Então,
se não adivinhou, foi a “ambientalista” Marina
Silva. Ela mesma. A mesma que agora funda um partido político, o Rede, financiado pelo maior banco do país,
o Itaú, e que afirma não ser nem de direita, nem de centro, nem de esquerda, e nem
é tampouco situação ou oposição...
Talvez
se pretenda em um lugar privilegiado acima do bem e do mal, acima do cotidiano
das pessoas comuns, da vida social e política que se rege por algumas destas categorias
acima que abomina.
Sem
querer partir para apelação, mas, que lugar teria o deputado Feliciano em um eventual governo seu à frente da
presidência da República? Não é só provocação, já que ela saiu em publico para
defendê-lo, dizendo que a reação às suas ideias e posições era apenas em função
de sua condição de pastor e evangélico e não do absurdo de suas posições e
pregações, de discriminação e ódio, à frente da Comissão dos Direitos Humanos
(?) da Câmara dos Deputados, e de resto, em sua vida profissional ou religiosa.
Leia:
Rede Sustentabilidade: uma nova política, ou uma nova direita?
Justiça identifica fraudes na coleta de assinaturas do novo partido da Marina
O negócio é ficar de
olho. Talvez ele só venha a se somar aos mais de 30 partidos políticos que já existem
no país, sabe-se lá com que propósitos, ou se com seu discurso, inclassificável,
que já chega com respeitáveis índices de popularidade nas pesquisas, vai
esperar que estas pessoas lhes deem carta branca ou vão “pagar pra ver” o que ela
pretende fazer com este apoio.
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