segunda-feira, 30 de setembro de 2013

O Rede, de Marina, pode ser aprovado ao arrepio da lei, ou no velho jeitinho


 O interessante e que chama atenção nas tentativas de Marina de criar o seu Rede, é que, ao contrário dos dois outros partidos recém-criados, o PROS e o Solidariedade, que seguiram os trâmites legais para viabilizarem a sua aprovação, a Marina, ao contrário vem fazendo um périplo pelos gabinetes de todos os ministros do TSE – Tribunal Superior Eleitoral – tentando convencer aos juízes que vão votar a questão do seu partido, já que não conseguiu os requisitos mínimos para ser aprovado, normalmente.

O que ela pretende, de fato, com isso? Levar no “jeitinho”, no grito? Já tem o apoio da mídia de sempre e até de alguns deputados, mas, como assim? E onde ficam as ideias tão propaladas de trazer uma “Nova Política”, como diz, se já começa pela porta dos fundos do que tem de pior na política nacional, o tal “jeitinho”? Como botar fé em algo que já surge, assim, com as “mãos sujas”?

Como vê, é muito mais fácil falar do que fazer. Os velhos cacoetes acabam prevalecendo. Ela pode estar queimando os seus cartuchos definitivamente ao insistir nesta empreitada ilegal.

 Agora é esperar pra ver. Se ele, o tal Rede, for mesmo aprovado, foi por baixo do pano, ou como se diz “ao arrepio da lei”, já que está comprovado, e amplamente divulgado, que não atingiu as condições técnicas e legais mínimas para isso.

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