O interessante e que chama atenção nas
tentativas de Marina de criar o seu Rede, é que, ao contrário dos dois outros
partidos recém-criados, o PROS e o Solidariedade, que seguiram os trâmites
legais para viabilizarem a sua aprovação, a Marina, ao contrário vem fazendo um
périplo pelos gabinetes de todos os ministros do TSE – Tribunal Superior
Eleitoral – tentando convencer aos juízes que vão votar a questão do seu
partido, já que não conseguiu os requisitos mínimos para ser aprovado, normalmente.
O
que ela pretende, de fato, com isso? Levar no “jeitinho”, no grito? Já tem o
apoio da mídia de sempre e até de alguns deputados, mas, como assim? E onde
ficam as ideias tão propaladas de trazer uma “Nova Política”, como diz, se já começa
pela porta dos fundos do que tem de pior na política nacional, o tal “jeitinho”?
Como botar fé em algo que já surge, assim, com as “mãos sujas”?
Como
vê, é muito mais fácil falar do que fazer. Os velhos cacoetes acabam prevalecendo.
Ela pode estar queimando os seus cartuchos definitivamente ao insistir nesta empreitada
ilegal.
Agora é esperar pra ver. Se ele, o tal Rede,
for mesmo aprovado, foi por baixo do pano, ou como se diz “ao arrepio da lei”,
já que está comprovado, e amplamente divulgado, que não atingiu as condições
técnicas e legais mínimas para isso.
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