Alguém se lembra, sobretudo, leitores de Veja, do Demóstenes Torres? Não? Ele foi o
senador pelo DEM, considerado, e defendido, por Veja, como o “mosqueteiro da
ética” e que arrotava bravatas “éticas” nas sessões do Senado Federal, até... O
dia em que casa caiu!
Ele foi um dos protagonistas principais do esquema
de corrupção grossa no “Caso Carlinhos Cachoeira”,
e que, graças às suas amizades – como pode ver na imagem, com o ex-procurador
Geral da Republica, Amaral Gurgel, (íntimos,
não?) na ativa durante o julgamento do “mensalão”, como acusador – e ao apoio
solidário da Veja e a mídia
associada, conseguiu sair ileso, e, o que é pior, voltou ao seu antigo cargo de
funcionário público em Goiás, como procurador de Justiça – pode? – provavelmente,
esperando que as pessoas, sobretudo seus eleitores, se esqueçam do episódio e
ele volte triunfante em uma eleição dessas a reocupar o seu papel de “mosqueteiro
da ética, de Veja, é claro!
Sabia que o tal Carlinhos Cachoeira, o bicheiro chefe
da gang, era algo, tipo coeditor de Veja nos bons tempos? Então, não podemos
dizer que os critérios, da revista, para escolher “suas amizades” sejam lá estas
“Brastemps” toda, não é verdade?
Interessante, também, é saber por onde anda o tal
Carlinhos. Já que tinha tantas “irregularidades”, pra usar esse eufemismo, que deveria
estar é na cadeia. Mas, com certeza não é lá que ele se encontra.
Mas, porque cargas d’água estamos falando desses
fósseis da corrupção da coisa pública e da política nacional? É só para
refrescar a memória dos eleitores, sobretudo aqueles que se informam e se inspiram
na Veja, revista tão bem informada e
informativa, que ela já tem o seu novo candidato a “mosqueteiro da ética”.
É o Gilmar
Mendes, ou para alguns, Gilmar Mentes. O ministro do STF indicado por Fernando Henrique, do PSDB, o único, e que exerce seu papel
ou função publica, como se fosse um pagamento eterno por esta gentileza do
FHC/PSDB.
Como a Veja é “sócia”, bem como outros luminares da
mídia, do sistema oposicionista encabeçado pelo FHC & Cia, ela também vem
fazendo a parte dela.
É isso! É só pra lembrar, e ficar de olho no novo candidato,
pois, ele já tem uma boa biografia na “área” que, digamos, defenestrou o “mosqueteiro”
anterior das fileiras do Senado e, pelo menos por horas, da política.
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