sábado, 24 de agosto de 2013

Quem está por trás de uma manifestação contra Dilma prevista para 7 de setembro próximo?

É, no mínimo uma questão de sensatez, ou mesmo inteligência, saber quem organiza uma manifestação qualquer e com quais objetivos, reais, antes de começar a passar pra frente – divulgar, no Face, por exemplo – ou mesmo participar. Do contrário, fazer papel de “bobo alegre” não inova em nada, apenas se repete um velho papel de sempre, orquestrado por certos grupos, partidos, ou mídias, quase sempre dissimulados, como parece ser o caso, agora.

(...) Nas mesmas redes sociais há quem tente articular outra explosão de protestos, agora no Dia da Independência. Não se sabe se o plano vai funcionar, mas uma coisa é certa: ao contrário dos acontecimentos de junho, o movimento nada tem de apartidário.
O alvo da “Operação Sete de Setembro” é a presidenta Dilma Rousseff. O caráter político-ideológico da “operação” fica claro quando se identificam alguns de seus fomentadores pela internet. Entre os mais ativos consta uma ONG simpatizante de uma conhecida família de extrema-direita do Rio de Janeiro, os Bolsonaro. E um personagem ligado ao presidente da Assembleia Legislativa e do PSDB paranaenses, Valdir Rossoni. É uma patota e tanto.
Envolvidos em algumas denúncias de corrupção, não surpreenderia se eles mesmos virassem alvo de protestos.
A ONG em questão é a Brazil No Corrupt – Mãos Limpas, sediada no Rio. Seus principais integrantes são dois bacharéis em Direito, Ricardo Pinto da Fonseca e seu filho, Fábio Pinto da Fonseca. Há cinco anos eles brigam nos tribunais contra a Ordem dos Advogados do Brasil na tentativa de acabar com a exigência de uma prova para obter o registro de advogado. Os dois foram reprovados no exame da OAB. Em sua página na internet e no Twitter, a ONG promove a “Operação Sete de Setembro” e a campanha Eu não voto em Dilma: Eleição 2014, Brasil sem PT.(...)
Para mais informações, aqui:

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