Com esta noticia que dá números, e origem, às armas
apreendidas em São Paulo e, com certeza, reflete o que acontece no Brasil, são nacionais
e vendidas legalmente, diga-se de passagem, é bom lembrar do referendo convocado em 2005, quando a
consulta sobre proibição na sua comercialização foi derrotada em consulta popular
direta, sendo que a protagonista principal e/ou o paladino, ou melhor, paladina
(se é que isso existe), na defesa da continuação das vendas foi a Veja.
Porque será que “ela” se empenhou tão
encarniçadamente contra a proibição na venda de armas no país? Você sabe? Então,
se votou com ela, Porque o fez? Confiou, apenas, na lucidez e bom senso dos
argumentos da revista?
Diante desta
noticia e dados vale à pena relembrar.
Sabia que a Veja,
ou o Grupo Abril que a edita, dos
Civita, é inquilina do empresário Daniel Birmann, em um aluguel do prédio, Edifício
Birman, sede da empresa, de 1 milhão de reais mensais, e que, entre outras
coisas é proprietário da CBC, maior fabricante de cartuchos e armas no país?
Então, o que você acha que rolou entre eles para que
a Veja “comprasse aquela luta” daquela forma tão – como poderia dizer? – apaixonada
e convicta? O que você acha?
Também deve ter contribuído o fato de a proposta ter
se originado de um governo petista, o do Lula, considerada á época como uma
derrota de seu governo.
Agora, me diga. Depois desta e outras, acha que esta
revista é digna de sua confiança e credibilidade? Mesmo que você, hipoteticamente,
seja a favor da venda livre de armas no país, acha que ela agiu corretamente,
ao que tudo indica ao “receber” para entrar de cabeça em uma campanha de tão
grande importância, e que tem tudo a ver com os elevados índices de violência e
morte no país?
Pois é. Pense nisso! Se quiser mais informações sobre
o que a Veja, com o seu apoio? Ajudou
a fazer nestes anos pós-referendo, confira aqui,
em artigo na Agência Brasil.
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