sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Os ricos são cada vez mais ricos e os pobres… cada vez mais pobres. Não, não é no Brasil, é na França


Você deve ter pensado que era no Brasil, não é verdade? Admita! Seria até normal você concluir desta maneira, já que os meios de comunicação predominantes na cabeça de grande parte das pessoas – as Vejas, Globos e Folhas da vida – não só escondem isso ai acima, no título, como mentem para você distorcendo os fatos de um Brasil real para que você continue achando que mora no pior lugar do mundo. Tudo por obra e graças de Lula/Dilma, não é verdade?

"Enquanto crise golpeia camadas populares e classe média, grandes fortunas aumentaram riqueza em 25% em um ano.

Com uma produção anual superior a 1,9 bilhões de euros, a França, quinta potência mundial, jamais foi tão rica em sua história. Ainda assim, desde 1945, o país nunca teve tantos deserdados, com mais de 8,6 milhões de pessoas vivendo abaixo da linha de pobreza, ou seja, mais de 14% da população. Um relatório do governo discorre sobre esta alarmante constatação e reconhece “a massificação da uma precariedade que alcança lares antes protegidos”.

As crianças e jovens em geral são as primeiras vítimas da pobreza. “Cada vez mais jovens adultos e crianças só conhecem a pobreza como condição de futuro”, admite o governo francês de François Hollande. De fato, dois de cada três novos pobres, ou seja, 65% deles, têm menos de 18 anos. A pobreza entre os menores de idade chega a 19,6%.

No total, 2,7 milhões de crianças vivem abaixo da linha de pobreza. Além disso, 21,9% dos que têm entre 18-24 anos, ou seja, mais de um milhão de jovens, vivem na indigência. A situação é ainda mais dramática nas ZUS (zonas urbanas sensíveis), onde 49% das crianças e 42,5% dos que têm entre 18-24 anos vivem em um lar pobre.

Por outro lado, 12% dos jovens não dispõem de um diploma e a cada ano mais de 130 mil saem do sistema escolar sem nenhuma qualificação. Mais de 10% dos jovens de 17 anos têm dificuldades de leitura.
As mulheres com mais de 75 anos também são as mais vulneráveis à indigência material. De fato, 14,1% delas vivem debaixo da linha de pobreza. O governo reconhece que “a situação das mulheres de mais de 75 anos piorou de maneira significativa”.

O mesmo acontece com famílias com um só dos pais, na maioria das quais a provedora da família é uma mulher. Cerca de 32,2% delas vive na pobreza, ou seja, um total de mais de 1,8 milhão de pessoas.
Estar empregado não é uma proteção frente à pobreza... 

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