sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Cerra ficou pesado demais para o Jornal Nacional. Pelo visto está tirando o corpo fora.


Quem diria, ainda não dá para acreditar... À  julgar pelo histórico da relação, não duvide que tenha segundas intenções nisso, ou a maracutaia pura e simples, de sempre.

Com a denúncia da fraude da Receita, a Globo começa a lançar carga ao mar: Cerra, Covas, Andrea Matarazzo, Alckmin …

Escândalos do PSDB represados por 19 anos inundam o JN

A notícia dentro da notícia. O Jornal Nacional da última quinta-feira levar ao ar uma reportagem com quase oito minutos de duração tratando de escândalos envolvendo o PSDB de São Paulo foi mais importante do que o conteúdo da matéria, do qual quem se interessa por política já soubera pelos jornais impressos, pelo rádio e pela internet durante o dia.

Abaixo, a matéria lida por Willian Bonner e Patrícia Poeta durante longos minutos, possivelmente um recorde de veiculação de notícia incômoda para o PSDB desde que o partido chegou ao poder federal, em 1995. É longa, mas quem não assistiu deveria ao menos lê-la, pois é surpreendente tanto pela duração quanto pelo conteúdo.

Prossigo depois do texto reproduzido a seguir.


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Jornal Nacional

Edição de 8 de agosto de 2013

Empresa francesa é suspeita de pagar propina a servidores de governos do PSDB

Uma empresa francesa é suspeita de pagar propina para servidores do Governo de São Paulo em troca de benefícios em contratos.

O caso foi em 1998. Foram indiciadas 11 pessoas, inclusive secretários de estado na época.

O pagamento de propina teria ocorrido para viabilizar um contrato entre empresa francesa Alstom e a então estatal de energia do estado de São Paulo, a EPTE.

De acordo com o inquérito da Polícia Federal, a companhia de energia obteve um crédito no exterior, junto ao banco francês Societe Generale, de R$ 72,7 milhões para adquirir equipamentos do grupo Alstom.

A Polícia Federal ressalta que a contratação do crédito milionário foi feita sem licitação. E só foi possível porque a Alstom idealizou um esquema de pagamento de suborno para funcionários públicos paulistas para recompensá-los pela aprovação do contrato.


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