Memória não surge do nada, é claro, só rola se você
colocou, efetivamente, alguma coisa lá, na memória. Logo, informação é muito
bom e não ocupa espaço significativo na “cabeça”.
Veja estes dados de pesquisa:
“Fernando Henrique Cardoso encerrou seu governo com desaprovação de 54%, e um governo avaliado negativamente por 34% da população, segundo o mesmo instituto de pesquisa. Lula terminou seu mandato com aprovação de 87% do eleitorado, e um governo avaliado positivamente por 83%.”
Ou seja, como o governo militar,
ele saiu pela “porta dos fundos do Planalto”, o FHC. O resto é invenção da mídia
associada que tenta enrolar você.
Outro dado interessante, atual, em
pesquisas e que a mídia não mostra de forma relevante, logo, ninguém comenta, é
a intenção espontânea do eleitor consultado, ver quadro acima da última
pesquisa DataFolha – a que mostrou a queda acentuada da Dilma depois das manifestações de
rua – já que na “pergunta estimulada”, a própria forma como é feita pode interferir
na opinião do entrevistado, logo, em seu resultado.
Ainda na mesma pesquisa DataFolha e que a mídia
não mostrou, é a que trás a preferência partidária do eleitor para as eleições
de 2014, como pode ver abaixo:
"Além disso, a imprensa está escamoteando um dado fundamental nessa pesquisa, a mais recente: na pergunta sobre que partido o entrevistado quer ver na Presidência da República a partir de 2015, a resposta espontânea mostra que 22,1% apontam o PT, apenas 5,6% preferem o PSDB e 2,1% citam o PMDB.
Leia mais, aqui,
sobre esta e outras, bem mais graves, se é que isso seja possível, de omissão e
manipulação de pesquisas pela mídia, no caso, o Globo, ou “Como
ludibriar o leitor”.
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