Do
santo de pés de barro criado pela mídia oposicionista e, sobretudo pela Globo,
vem surgindo uma lista que, pelo visto, ainda não acabou, de denúncias que
comprovam que o “paladino da justiça”, que passou por cima da lei, diga-se de passagem,
para condenar os envolvidos na Ação Penal 470, com clara motivação eleitoreira,
continua com os “seus podres” ocultados pela mídia de sempre, que ainda sonha
com uma alternativa coerente com o seu histórico de enganação e mentiras para
disputar com a Dilma em 1014.
Segundo o blog O Cafezinho, o presidente do Supremo
Tribunal Federal, ministro Joaquim Barbosa, usufrui desde 2008 "de uma
bela sinecura da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ): ganha sem
trabalhar"; "O Estado do Rio já gastou mais de R$ 700 mil em salários
para um cidadão que ganha muito bem no Supremo Tribunal Federal", diz o
blog, expondo documentos que comprovariam os pagamentos.
(...)
Primeiro ele pagou, com dinheiro público, as passagens de avião da
repórter da Globo que foi à Costa Rica cobrir a sua palestra. Depois pagou, de
novo com verba pública, passagens para vir ao Rio assistir o jogo entre Brasil
e Inglaterra. Não precisou pagar ingresso porque ficou no camarote do Luciano
Huck. Logo em seguida descobriu-se que seu filho arrumou um emprego na Globo,
no programa de… Luciano Huck.
(…)
A coisa
não para por aí. O laudo 2424, que investiga a relação entre o fundo Visanet,
funcionários do Banco do Brasil e as empresas de Marcos Valério, traz uma
denúncia séria: o filho de Barbosa teria trabalhado numa empresa que recebeu
milhões da DNA Propaganda. Barbosa manteve o laudo em sigilo absoluto, apesar
do mesmo trazer documentos que poderiam provar a inocência de Pizzolato – e
prejudicar toda a denúncia do mensalão.
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