sexta-feira, 19 de julho de 2013

Barbosa recebeu sem trabalhar R$700 mil da UERJ


Do santo de pés de barro criado pela mídia oposicionista e, sobretudo pela Globo, vem surgindo uma lista que, pelo visto, ainda não acabou, de denúncias que comprovam que o “paladino da justiça”, que passou por cima da lei, diga-se de passagem, para condenar os envolvidos na Ação Penal 470, com clara motivação eleitoreira, continua com os “seus podres” ocultados pela mídia de sempre, que ainda sonha com uma alternativa coerente com o seu histórico de enganação e mentiras para disputar com a Dilma em 1014.

Segundo o blog O Cafezinho, o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Joaquim Barbosa, usufrui desde 2008 "de uma bela sinecura da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ): ganha sem trabalhar"; "O Estado do Rio já gastou mais de R$ 700 mil em salários para um cidadão que ganha muito bem no Supremo Tribunal Federal", diz o blog, expondo documentos que comprovariam os pagamentos.
(...)
Primeiro ele pagou, com dinheiro público, as passagens de avião da repórter da Globo que foi à Costa Rica cobrir a sua palestra. Depois pagou, de novo com verba pública, passagens para vir ao Rio assistir o jogo entre Brasil e Inglaterra. Não precisou pagar ingresso porque ficou no camarote do Luciano Huck. Logo em seguida descobriu-se que seu filho arrumou um emprego na Globo, no programa de… Luciano Huck.
(…)
A coisa não para por aí. O laudo 2424, que investiga a relação entre o fundo Visanet, funcionários do Banco do Brasil e as empresas de Marcos Valério, traz uma denúncia séria: o filho de Barbosa teria trabalhado numa empresa que recebeu milhões da DNA Propaganda. Barbosa manteve o laudo em sigilo absoluto, apesar do mesmo trazer documentos que poderiam provar a inocência de Pizzolato – e prejudicar toda a denúncia do mensalão.

Veja artigo completo, aqui

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