terça-feira, 23 de julho de 2013

Papa pede por uma "cultura da inclusão" como fundamento do futuro

São ventos novos em “terras” tão devastadas por tantos ismos e/ou modismos de todo tipo que negam a vida e o futuro. Não pretende ser um discurso sectário ou religioso, no “stricto sensu”, e não é. É uma aposta no futuro.
"O papa Francisco falou nesta segunda-feira (22), de dentro do avião papal que segue em direção ao Rio de Janeiro, que existe o risco de ter uma geração inteira sem trabalho por causa da crise econômica.

O pontífice recordou que "do trabalho, da possibilidade de se ganhar o pão, deriva a dignidade da pessoa" e condenou "a cultura do descartável", ao pedir uma "cultura da inclusão". "Vou ao Brasil para encontrar os jovens, não isolados, mas no contexto social. Quando os isolamos fazemos injustiça, tirando deles o pertencimento a uma pátria, uma cultura, uma família", disse Francisco, que pediu "integração" também para os idosos que "fazem parte do futuro".
Não é à toa que este papa tem transposto barreiras convencionais e mostrado, que apesar de nossa opções religiosas ou não, estamos no mesmo barco e, em princípio, sob a direção de um mesmo timoneiro.

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