Não existem heróis salvadores da
pátria. A insistência em buscar um, sobretudo, em figurinhas criadas pela mídia,
quando determinados comportamentos ou atitudes suas se encaixam com suas
necessidades políticas escusas, além das tentativas reiteradas de manipulação
dos corações e mentes das pessoas, nos distancia da forma correta de encarar os
desafios que temos para solucionar as pendências e os desafios para construirmos
um país mais justo para todos.
O mito criado sempre vai agir no
sentido de satisfazer as expectativas e necessidades de seus criadores, como
foi o caso do Joaquim Barbosa, que recebeu edição especial de Veja e confetes
da mídia de sempre, com aquela linguagem de sempre para enganar os desavisados
e os que cultivam o pensamento mágico, matéria prima dos “heróis de pé de barro”.
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Joaquim (Barbosa) e as mentirinhas, a que interesses serve?
O Joaquim
Barbosa já deu mostras suficientes para comprovar que não é diferente de outros
oportunistas, que se acostumou a viver das benesses do poder, muitas delas, se
legais, são imorais ou aéticas, o que em nada o diferencia da grande maioria
dos políticos.
A vacina contra este tipo de
gente “que habita a coisa pública” e vive como se estivessem em outro país e distanciados
do país real e de suas necessidades, é a informação, muita informação, pois,
está tudo ai, basta nos despirmos das “paixões partidárias”, ideológicas ou
conceituais e buscar ver as coisas como elas são, efetivamente, e não como
desejamos, afinal, partido ou ideologia não é time de futebol, logo, mais do
que paixão, precisamos é de isenção na hora de ver e fazer a leitura correta
das coisas.
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