segunda-feira, 8 de julho de 2013

Oito membros do CNJ emitiram passaporte especial. Devem, mesmo, se achar especiais

Se é, quase, unanimidade sobre a urgência de uma Reforma Política, pelo visto, outra não menos urgente deve ser uma Reforma do Judiciário, pois, ao que tudo indica, lá se encontra “um monte” de privilegiados que se julga acima do comum dos mortais, ou melhor do contribuinte e trabalhador brasileiro.
Conselheiros, incluindo representante do MP, que pediu devolução de documentos dos parentes de Lula, se valem de benefício para parentes.
Integrantes do CNJ, que deveriam fiscalizar e coibir abusos e privilégios no Judiciário, valeram-se de seus cargos para conseguir passaportes diplomáticos para si e para familiares.
Dos 15 componentes do CNJ, 8 conseguiram o benefício com o argumento de que seria do interesse nacional.
Dentre os beneficiários do passaporte especial está o representante do Ministério Público da União. E foi justamente o MP quem pediu a devolução dos passaportes concedidos para os familiares do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O conselheiro Felipe Locke, que ocupa a vaga destinada ao Ministério Público, conseguiu passaporte para ele e três dependentes.
Outros três conselheiros pediram o benefício para dependentes: Walter Nunes, Leomar Barros Amorim e Milton Nobre.

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