sexta-feira, 26 de abril de 2013

Atentado na Maratona de Boston. Os fatos e as versões


Diante da subserviência da grande mídia nos EUA à orientação da Casa Branca, como ficou claro quando a “famosa” CNN embarcou no discurso do Bush, elaborado para invadir o Iraque e tomar posse de seus poços de petróleo, inventado a “guerra ao terror”, que a fez cair do pedestal da credibilidade que desfilava, o consenso na divulgação de versões dos fatos envolvendo o governo se tornou um lugar comum, amortecedores que se tornaram, sobretudo, da agressiva política externa do país.

Veja em artigo abaixo uma versão mais verossímil dos fatos ocorridos na Maratona de Boston.

A trampa Boston-Chechênia do FBI

 Pepe Escobar 23/04/2013Brasil de Fato

A imprensa independente não se intimidou. Encontram-se fotos, em Natural News, um achado, um perfeito tesouro de fotos e mais fotos que mostram empregados da Craft no local da Maratona, em uniforme completo de combate, mochilas pretas, equipamento tático, portando até detector de radiação. As fotos, portanto, existem. E como reagiu o FBI? Impôs total blecaute. Censura total de imagens, coisa do tipo “nenhuma outra imagem será confirmada” – só imagens que mostrem os irmãos Tsarnaev. A empresa Craft é intocável. 

(...) Por tudo isso, eis a que nos leva um cenário perfeitamente realista: falsa operação construída por FBI/Craft, a qual (1) pode ter dado terrivelmente errado, motivo pelo qual os autores tiveram de encontrar dois bodes expiatórios, no prazo de algumas horas; ou (2) a sinistra possibilidade de que tudo tenha sido planejado como joguinho de gato-e-rato para produzir exatamente o resultado que produziu – e levar à militarização, agora já quase total, de toda a vida civil nos EUA.

Vale o escrito (em sangue). Estão sumindo os últimos vestígios de Estado de Direito nos EUA – agora que um painel bipartidário de especialistas já descobriu que todos os funcionários em postos de comando do governo George W Bush estiveram, sem dúvida possível, implicados em torturas; e que a tortura foi prática sistemática, mesmo que jamais tenha conseguido impedir qualquer ato terrorista.

Washington está a um passo de ver-se incluída na lista cintilante de estados como o Egito na era Mubarak, Bahrain e Uganda. Como o coronelão-senador Lindsay Graham já declarou, “a pátria é o campo de batalha”. E você, leitor, é “combatente inimigo”. Se decidirmos que é. 


Se gostou deste post, subscreva o nosso RSS Feed ou siga no Twitter, para acompanhar as nossas atualizações 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Olá!

Bem vindo, a sua opinião é muito importante.