Diante
da subserviência da grande mídia nos EUA à orientação da Casa Branca, como
ficou claro quando a “famosa” CNN embarcou no discurso do Bush, elaborado para
invadir o Iraque e tomar posse de seus poços de petróleo, inventado a “guerra
ao terror”, que a fez cair do pedestal da credibilidade que desfilava, o consenso
na divulgação de versões dos fatos envolvendo o governo se tornou um lugar
comum, amortecedores que se tornaram, sobretudo, da agressiva política externa
do país.
Veja
em artigo abaixo uma versão mais verossímil dos fatos ocorridos na Maratona de
Boston.
A trampa Boston-Chechênia
do FBI
A
imprensa independente não se intimidou. Encontram-se fotos, em Natural News,
um achado, um perfeito tesouro de fotos e mais fotos que mostram empregados da
Craft no local da Maratona, em uniforme completo de combate, mochilas pretas,
equipamento tático, portando até detector de radiação. As fotos, portanto,
existem. E como reagiu o FBI? Impôs total blecaute. Censura total de imagens,
coisa do tipo “nenhuma outra imagem será confirmada” – só imagens que mostrem
os irmãos Tsarnaev. A empresa Craft é intocável.
(...) Por tudo isso, eis a que nos leva um cenário
perfeitamente realista: falsa operação construída por FBI/Craft, a qual (1)
pode ter dado terrivelmente errado, motivo pelo qual os autores tiveram de
encontrar dois bodes expiatórios, no prazo de algumas horas; ou (2) a sinistra
possibilidade de que tudo tenha sido planejado como joguinho de gato-e-rato
para produzir exatamente o resultado que produziu – e levar à militarização,
agora já quase total, de toda a vida civil nos EUA.
Vale o escrito (em sangue). Estão sumindo os últimos vestígios de Estado de Direito nos EUA – agora que um painel bipartidário de especialistas já descobriu que todos os funcionários em postos de comando do governo George W Bush estiveram, sem dúvida possível, implicados em torturas; e que a tortura foi prática sistemática, mesmo que jamais tenha conseguido impedir qualquer ato terrorista.
Washington está a um passo de ver-se incluída na lista cintilante de estados como o Egito na era Mubarak, Bahrain e Uganda. Como o coronelão-senador Lindsay Graham já declarou, “a pátria é o campo de batalha”. E você, leitor, é “combatente inimigo”. Se decidirmos que é.
Vale o escrito (em sangue). Estão sumindo os últimos vestígios de Estado de Direito nos EUA – agora que um painel bipartidário de especialistas já descobriu que todos os funcionários em postos de comando do governo George W Bush estiveram, sem dúvida possível, implicados em torturas; e que a tortura foi prática sistemática, mesmo que jamais tenha conseguido impedir qualquer ato terrorista.
Washington está a um passo de ver-se incluída na lista cintilante de estados como o Egito na era Mubarak, Bahrain e Uganda. Como o coronelão-senador Lindsay Graham já declarou, “a pátria é o campo de batalha”. E você, leitor, é “combatente inimigo”. Se decidirmos que é.
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