Com Demóstenes Torres, do caso Cachoeira |
Este é a carta que o PSDB pretende
tirar do colete para as eleições presidenciais de 2014. É confiar
demais na mídia associada que ditou a pauta da votação da Ação
Penal 470 (mensalão) e que deve confiar firmemente na mesma
capacidade de fazer de conta que o julgamento do “mensalão tucano”
que deve começar a ser julgado – pelo menos espera-se – não
existe.
Seria mais uma tarefa para enganar os
seus fiéis leitores, ou seria só fiéis?, e enfiar-lhes goela
abaixo o senador mais notório por seus problemas com o bafômetro ou
com o copo e, agora mais claro, com o dinheiro do Marcos Valério.
A insuspeita, no caso, Agência Estado,
do jornal Estadão, publicou em 29 de julho de 2005, a notícia de
que 3 publicitários e 2 deputados afirmaram que a agência SMPeB de
Marcos Valério – condenado no “mensalão do PT”, atuou na
captação de recursos para financiamento da campanha de Aécio Neves
para governador de Minas em 2002.
Como o Marcos Valério que deve levar
muito mais do que os 40 anos de prisão no final desta estoria pediu
o direito a delação premiada, quando seria favorecido em sua pena
se “entregasse” tudo que sabe, pode estar correndo risco de vida
pelo poder da nitroglicerina pura que pode sair de sua boca.
Temos um precedente em passado recente.
O assassinato do PC Farias, do caso Color de Mello, pode ter sido um
exemplo de queima de arquivo.
Clique aqui e veja a matéria da Agência Estado
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