quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Contra ou a favor do mensalão. Você precisa saber disso

Se acha, mesmo, que o “mensalão”, apesar de todas as controvérsias que acompanharam o julgamento do STF, foi relevante ou não para o país, você precisa dar uma olhada neste artigo, que vai lhe dar mais subsídios para entender o que realmente aconteceu, sob o “oba oba” da mídia e das emoções associadas às eleições. O STF, deve, ou pelo menos está previsto, começar a julgar o tal mensalão tucano, que a mídia associada, talvez, para desviar a atenção prefere chamar de mineiro.

Em breve, como se espera, o Supremo Tribunal Federal, após o julgamento do chamado “mensalão petista”, se encarregará do Inquérito 3.530, conhecido, mas ainda não popularizado, como mensalão tucano, igualmente originado em Minas Gerais e até agora ainda sob a relatoria do ministro Joaquim Barbosa, que assumirá a presidência do STF em novembro, pelo princípio do rodízio. Não se sabe se abrirá mão da tarefa. Provavelmente, sim.

O mensalão tucano, e não mineiro, como às vezes se diz e se escreve, ora por descuido e, principalmente, por má-fé, montado a partir de Belo Horizonte, em 1998, para a reeleição do então governador mineiro Eduardo Azeredo, está intimamente ligado ao processo eleitoral nacional e, por consequência, à reeleição de Fernando Henrique Cardoso.

Marcos Valério, o publicitário, ou operador financeiro, como é caracterizado, passou a ser o fio condutor de todo esse moderno processo de formação de caixa 2 que ainda norteou, em 2002, a primeira eleição de Aécio Neves para o governo de Minas Gerais. O dinheiro gerado em Minas se espalhava pelo País.

Artigo de Maurício Dias, Carta Capital: Continue lendo...

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