Se acha, mesmo, que o “mensalão”, apesar de
todas as controvérsias que acompanharam o julgamento do STF, foi
relevante ou não para o país, você precisa dar uma olhada neste
artigo, que vai lhe dar mais subsídios para entender o que realmente
aconteceu, sob o “oba oba” da mídia e das emoções associadas
às eleições. O STF, deve, ou pelo menos está previsto, começar a
julgar o tal mensalão tucano, que a mídia associada, talvez, para
desviar a atenção prefere chamar de mineiro.
O mensalão tucano, e não mineiro, como às vezes se diz e se escreve, ora por descuido e, principalmente, por má-fé, montado a partir de Belo Horizonte, em 1998, para a reeleição do então governador mineiro Eduardo Azeredo, está intimamente ligado ao processo eleitoral nacional e, por consequência, à reeleição de Fernando Henrique Cardoso.
Marcos Valério, o publicitário, ou operador financeiro, como é caracterizado, passou a ser o fio condutor de todo esse moderno processo de formação de caixa 2 que ainda norteou, em 2002, a primeira eleição de Aécio Neves para o governo de Minas Gerais. O dinheiro gerado em Minas se espalhava pelo País.
Artigo de Maurício Dias, Carta
Capital: Continue
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