Recentemente ao rastrear um link no
Twitter,
acabei no site de Veja. Apesar de achar que conhecia a revista, ela
conseguiu me surpreender.
Não sei a quantas anda a edição
impressa, pois, como só dava uma olhada quando eventualmente a
encontrava, antiga, em alguma sala de espera, há já algum tempo não
tenho esta oportunidade.
Logo, no site, o nível dos títulos,
os destaques dos articulistas, como o tal editor, o Merval – como
poderia dizer? – me surpreenderam com o nível rasteiro de um
folhetim de 2ª categoria, se é que isso exista.
Quando escrevemos um artigo para o
nosso blog tentamos refrear uma eventual indignação ou entusiasmo
excessivo para que o leitor não seja obrigado a “ouvir” uma
indevida virulência de nossas idiossincrasias sob a forma de
adjetivos raivosos, e possa ler, apreciar e/ou discordar do
argumento, simplesmente, isto é, não seja insultado em sua
sensibilidade e se sinta coagido a baixar o nível de sua reprovação,
ou mesmo aprovação, em um comentário equivalente.
É
lamentável que esta revista continue sendo referência para as
pessoas – ainda bem que a cada vez menos gente – pois, com a sua
parcialidade excessiva e com recursos à armação, mentira e à
difamação gratuita faz um desserviço à democracia e ao país.
É
como disse o Joseph
Pulitzer
-1847/1911, editor e jornalista húngaro radicado nos EUA, criador do
famoso prêmio, que leva o seu nome, com o objetivo de: “encorajar
e distinguir a excelência”, sobretudo, no jornalismo: "Com
o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta
formará um público tão vil como ela mesma."
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