A mulher do Noblat, conhecido blogueiro
da Globo, tem um contrato de prestação de serviço, ou melhor, de
fornecimento de mão de obra para o STF. Nada demais se o processo não tivesse irregularidades e que implicasse em perda de
dinheiro público.
Tambem, porque a proprietária da tal
empresa contratada, a RNN Comunicação, foi alvo de uma ação movida pelo Ministério Público Federal do DF, acusando-a de fraude
em contratos com agências de publicidade feitos pelo Ministério da
Reforma Agrária, comandado por Jungmann no governo FHC, como pode
ler em: Toffoli
julga mulher de Noblat por rombo de R$ 33 milhões no INCRA.
Este
contrato feito com o STF tem irregularidade
equivalente à aquela que na Ação Penal 470 levaram os ministros
Ayres Britto e César Peluso a condenaram o ex-presidente da Câmara
dos Deputados por peculato, ou seja, por subcontratação de
serviços. Como pode ver no artigo: Ayres
Britto e Noblat, isso pode no CNJ? Subcontratação total, com rombo
de R$ 1 milhão
A atuação da
Globo, sobretudo, como “indutor da condenação previa dos réus”
da Ação Penal 470, ou “mensalão” (para sua referência) bem
como as relações já conhecidas com o Gilmar Mendes, faz-nos ter
certeza de que a instância máxima da justiça no país precisa de
“algo” que a vigie e “julgue”, também.
Porque é muito
fácil ser estilingue e ninguem está acima da lei.
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