O Serra é um velho conhecido por
apelar e lançar mão de baixarias contra os adversários fazendo com que as
disputas das quais participa obrigue os pais mais zelosos a retirar os filhos
menores da sala durante as suas propagandas eleitorais.
Caindo nas pesquisas de intenção de votos – cai a
cada nova pesquisa – e decolando no de rejeição – já bate todos os recordes
nesta eleição, na última pesquisa (11/09/12), foi de 42 para 46% – então, nem
se fala, ele apura no verbo e na baixaria.
Recentemente, em ato de sua campanha em São Paulo,
depois de destilar o conhecido veneno contra os adversários, indistintamente,
disse que a diferença entre ele e os demais é que ele: “anda de cabeça
erguida e não tem vergonha dos companheiros, porque faz tudo com ética”. (Folha)
É o velho Serra!
O conceito de ética do candidato, pelo visto, é
bastante pessoal. Tomando uma definição simplificada: “A ética é o que
você faz quando está todo mundo olhando. O que você faz quando não tem ninguém
por perto chama-se caráter”, vê-se que pelo seu histórico, o Serra
deixa a desejar nos dois ítens.
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