A redução nos preços da energia é
um sinal claro do acerto da politica energética adotada no país
desde o governo Lula, quando recebeu o país da administração do
PSDB, com FHC, com um apagão e racionamento decorrentes de trato
irresponsável e incompetente na gestão da produção e distribuição
por todo o país.
"(...)A presidenta Dilma reafirmou que o pacote aumentará a competitividade do país; terá efeito multiplicador em outros setores da economia e, combinado com outras medidas, vai garantir ao país uma década de crescimento. “Terá impacto sobre toda a economia, ao reduzir custo das mercadorias, melhorar a participação do país na disputa por mercados internacionais, criar mais empregos, reduzir a inflação”, listou.
As medidas anunciadas hoje fazem parte do chamado Novo Modelo do Setor Elétrico, política que começou a ser elaborada pela presidenta Dilma em 2003. Na época, ela era ministra de Minas e Energia do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A redução do preço da energia e o futuro das concessões do setor sempre estiveram no centro das discussões das mudanças regulatórias.
“Sabemos que a partir de 2003 um grande trabalho na área de energia foi feito em nosso país. Tínhamos um país com sérios problemas de abastecimento e distribuição de energia, que amargaram oito meses de racionamento, que resultaram em grandes prejuízos para as empresas e impuseram restrições a qualidade de vida da população. Tivemos que reconstruir esse setor”, disse.
Segundo Dilma, com o novo modelo, o governo conseguiu ampliar a geração e a rede de distribuição e transmissão, democratizar o acesso à energia, por meio do programa Luz para Todos, e deu “estabilidade e segurança” ao mercado elétrico. “Esse modelo sem dúvida deu certo. Mesmo com a economia crescendo, não faltou energia ao país, porque passamos a planejar. Esse país mudou, nós respeitamos contratos”, acrescentou.
A redução nas tarifas de energia é “a maior que se tem notícia nesse país” e vai beneficiar a todos os consumidores. As medidas para a redução serão acompanhadas de aumento da fiscalização e punições mais severas para empresas que descumprirem contratos”, de acordo com a presidenta. “Seremos cada vez mais vigilantes para garantir o serviço prestado pelas empresas, fiscalizaremos com rigor o cumprimento dos contratos e a qualidade dos serviços”, disse. (Agência Brasil)
O mais interessante em tudo isso é o
Fernando Henrique Cardoso ainda posar de grande estadista, usando a
subserviência da mídia partidária associada ao PSDB para tentar
denegrir a administração do governo Lula, como sempre, apostando na
leseira do seu eleitorado cativo que continua se recusando a pensar
por se mesmo, como é o caso dos que insistem em apoiar o projeto
pessoal e não de governo do Serra em São Paulo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá!
Bem vindo, a sua opinião é muito importante.