O extermínio de 1.5 milhões de armênios pela
Turquia, em 1915, é pouco conhecido e divulgado – só foi
reconhecido pela ONU em 1985 ou 70 anos depois – e, para comprovar
que a política de não-reconhecimento de Israel era um arranjo de
interesses em agradar o antigo aliado, um projeto de lei que propõe
o reconhecimento está em discussão no país.
Isso só ocorre, agora, quando a Turquia rompeu as
relações com o Estado de Israel depois da morte, por soldados
israelenses, de 10 turcos que integravam a “Flotilha pela
Liberdade de Gaza”, (05/2010), uma iniciativa civil de varias
nacionalidades que tentou levar alimentos e remédios aos palestinos.
Esta atitude de “dois pesos e duas medidas”
é incompreensível diante da luta de Israel em, como falamos acima,
não deixar ninguém esquecer – ou negar – o holocausto dos
judeus.
Fonte: Folha
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