Ela deve estar se
espelhando nos inúmeros casos de trabalhos escravos flagrados
e autuados no país, quando as punições são tão brandas que
funcionam quase como um estímulo a reincidência como ocorre com
certa frequência, sobretudo em empresas construtoras e
agropecuárias.
Projetos de lei que
visam endurecer as punições, tipo confiscar as fazendas e ou
propriedades flagradas na prática, dormem um sono eterno nas gavetas
do Congresso, onde boa parte dos parlamentares são pecuaristas ou
empresários interessados que as coisas continuem como está.
Deve ser o que explica
o pouco caso da Zara com o acordo proposto que, na realidade,
livra a sua cara de complicações e prejuízos maiores, pois, deve
confiar no “jeito” para levar as coisas com a barriga e, quem
sabe continuar fazendo a mesma coisa, depois, com a certeza da
impunidade.
Você, mulher, acha que
consumir, ou continuar a consumir, os produtos da Zara é
uma coisa normal, natural e que você não tem nada a ver com isso?
Ou que um eventual
boicote aos seu produtos pode ser uma atitude cidadã e de
consciência, mesmo que seja, apenas, íntima e pessoal?
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