sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Regime Planetário, a "nova" utopia de poder e hegemonia dos EUA?

Este texto do livro “Ecoscience: Population, Resources, Environment”, do assessor para Ciência do presidente Obama, John Holdren, talvez ajude a explicar o pano de fundo onde se desdobram toda a campanha alarmista e apocalíptica do mais que controvertido, mas, pseudo, aquecimento global.

Escorados nesta ideia é que surge o conjunto de propostas que tentam tirar da alçada particular ou da decisão soberana de cada pais ou povo, o poder de gerir e usar os seus próprios recursos naturais, notadamente dos países pobres, em desenvolvimento ou emergentes.

Estes últimos – os emergentes – não só ameaçam, mas, já estão, de fato, virando a mesa no que se refere a poder econômico e político, enquanto os países hegemônicos tradicionais – EUA e UE – se veem às voltas com o “osso” de suas próprias decisões, imposições e desmandos .
Um envolvente Regime Planetário controlaria o desenvolvimento, administração, conservação e distribuição de todos os recursos naturais, renováveis e não-renováveis. Ele teria o poder de controlar a poluição não só da atmosfera e dos oceanos, mas também da água doce de rios e lagos. Regularia todo o comércio incluindo todos os alimentos. Ele determinaria a população ótima para o mundo. Ele deveria ter poder para impor limites populacionais aos países. E se Vs. querem saber quem faria o aborto e a esterilização de massa forçados, eu respondo: ‘pois o Regime Planetário com certeza!’Do livro: “Ecoscience: Population, Resources, Environment”. Autores: John P. Holdren, Paul R. Ehrlich e Anne H. Ehrlich
Depois das denuncias que surgiram antes da COP15, em Copenhague, 2009, o Climategate, quando hakers vazaram na rede milhares de e-mails trocados entre os “cientistas” do IPCC, da ONU, “ avalistas” das teorias sobre o aquecimento global, comprovando a manipulação de dados climáticos para os adequarem às suas teorias, o IPCC perdeu a credibilidade e a cada dia mais cientistas comprovam a sua falácia. 

Como a mídia vive e se nutre do bizarro, do sensacionalismo, catastrofismos e de alimentar o medo e a apreensão, divulga com gosto tudo que é dito e, quanto pior, melhor.

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