Escorados nesta ideia é
que surge o conjunto de propostas que tentam tirar da alçada
particular ou da decisão soberana de cada pais ou povo, o poder de
gerir e usar os seus próprios recursos naturais, notadamente
dos países pobres, em desenvolvimento ou emergentes.
Estes últimos – os
emergentes – não só ameaçam, mas, já estão, de fato, virando a
mesa no que se refere a poder econômico e político, enquanto os
países hegemônicos tradicionais – EUA e UE – se veem às voltas
com o “osso” de suas próprias decisões, imposições e
desmandos .
“Um envolvente Regime Planetário controlaria o desenvolvimento, administração, conservação e distribuição de todos os recursos naturais, renováveis e não-renováveis. Ele teria o poder de controlar a poluição não só da atmosfera e dos oceanos, mas também da água doce de rios e lagos. Regularia todo o comércio incluindo todos os alimentos. Ele determinaria a população ótima para o mundo. Ele deveria ter poder para impor limites populacionais aos países. E se Vs. querem saber quem faria o aborto e a esterilização de massa forçados, eu respondo: ‘pois o Regime Planetário com certeza!’Do livro: “Ecoscience: Population, Resources, Environment”. Autores: John P. Holdren, Paul R. Ehrlich e Anne H. Ehrlich
Depois das denuncias
que surgiram antes da COP15, em Copenhague, 2009, o
Climategate,
quando hakers vazaram na rede milhares de e-mails trocados entre os
“cientistas” do IPCC, da ONU, “ avalistas” das
teorias sobre o aquecimento global, comprovando a manipulação de
dados climáticos para os adequarem às suas teorias, o IPCC
perdeu a credibilidade e a cada dia mais cientistas comprovam a sua
falácia.
Como a mídia vive e se
nutre do bizarro, do sensacionalismo, catastrofismos e de alimentar o
medo e a apreensão, divulga com gosto tudo que é dito e, quanto
pior, melhor.
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