Lembra-se do que o FMI
vinha fazer no Brasil no governo do FHC/PSDB? Dar as ordens ao
governo e para o ritual de “beija-mão” da equipe econômica e do
presidente.
Agora? Pedir apoio e,
sobretudo, dinheiro “emprestado” para que possa ajudar países
europeus a beira da falência ou já falidos como a Grécia.
Tudo isso, essa
mudança, graças ao governo Lula que colocou o país nos “trilhos”
e pagou a conta contraída através de acordos sucessivos, que o
país tinha com o fundo.
O primeiro acordo foi
feito em 1958, no governo do Juscelino Kubitschek e só foi
interrompido no governo Lula, em 2005, com a não renovação
e pagamento da dívida.
O Brasil é sócio
fundador do FMI, 1944, e, agora, está diante da perspectiva de
aumentar suas cotas no fundo, passando de devedor a credor, com o
respectivo aumento de influência e poder de voto.
É o motivo da visita
da diretora-geral do Fundo Monetário Internacional(FMI),
Christine Lagarde, ao Brasil, agora. O empréstimo inclui os
Brics, decidido em acordo entre eles, o que lhes dará maior
peso, conjunta e separadamente, nas decisões do fundo.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Visita do FMI, quanto diferença dos tempos do FHC
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Visita do FMI, quanto diferença dos tempos do FHC
Publié par Paulo Athayde à 07:00
Libellés : Cenário Internacional, CoisasdoBrasil, Dinheiro, Política Internacional
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