segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Visita do FMI, quanto diferença dos tempos do FHC

Lembra-se do que o FMI vinha fazer no Brasil no governo do FHC/PSDB? Dar as ordens ao governo e para o ritual de “beija-mão” da equipe econômica e do presidente.

Agora? Pedir apoio e, sobretudo, dinheiro “emprestado” para que possa ajudar países europeus a beira da falência ou já falidos como a Grécia.

Tudo isso, essa mudança, graças ao governo Lula que colocou o país nos “trilhos” e pagou a conta contraída através de acordos sucessivos, que o país tinha com o fundo.

O primeiro acordo foi feito em 1958, no governo do Juscelino Kubitschek e só foi interrompido no governo Lula, em 2005, com a não renovação e pagamento da dívida.

O Brasil é sócio fundador do FMI, 1944, e, agora, está diante da perspectiva de aumentar suas cotas no fundo, passando de devedor a credor, com o respectivo aumento de influência e poder de voto.

É o motivo da visita da diretora-geral do Fundo Monetário Internacional(FMI), Christine Lagarde, ao Brasil, agora. O empréstimo inclui os Brics, decidido em acordo entre eles, o que lhes dará maior peso, conjunta e separadamente, nas decisões do fundo. 

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