Soldado dos EUA revista civil afegão |
A grande mentira, a
existência de armas de destruição em massa do Sadam
Hussein, que usada como pretexto para a invasão, deixa o Iraque,
agora, um país destruído com mais de 100 mil civis e 20 mil
soldados iraquianos mortos, além de 4.500 invasores.
O “país
soberano”, como se refere o B. Obama, é um país que, apesar
dos “acordos” que garantem “a posse” do petróleo
iraquiano e a reconstrução por empresas dos EUA e aliados, já
que o controle ainda não saiu de todo, tende, no médio longo prazo,
a se tornar um país dominado por setores – xiitas –
anti-ocidentais, leia-se EUA e UE, sobretudo, somando
com o Irã, e bem longe do “outro Israel”, ponta de lança
avançada dos interesses dos EUA e aliados na região, como parecia
ser um dos objetivos previstos.
Leia tambem: A democracia que os EUA deixou no Iraque ao retirar-se
O incrível é que conheço gente que ainda continua com aquela visão messiânica do Obama, bonzinho, imagem que ele vendeu muito bem durante a sua campanha eleitoral, chegando até a levar um Prêmio Nobel da Paz nos primeiros meses de governo.
A ironia é que foi exatamente quando ele aumentava a escalada das ações militares no Iraque e começava a ‘sua” própria guerra, no Paquistão, como é de praxe em todo governante dos EUA, principalmente em época de crise, quando a economia do país precisa desesperadamente da industria de armas/guerra, um dos pilares da economia dos EUA que, por sinal, deve ser o único que deve continuar funcionando normalmente.
Leia tambem: A democracia que os EUA deixou no Iraque ao retirar-se
O incrível é que conheço gente que ainda continua com aquela visão messiânica do Obama, bonzinho, imagem que ele vendeu muito bem durante a sua campanha eleitoral, chegando até a levar um Prêmio Nobel da Paz nos primeiros meses de governo.
A ironia é que foi exatamente quando ele aumentava a escalada das ações militares no Iraque e começava a ‘sua” própria guerra, no Paquistão, como é de praxe em todo governante dos EUA, principalmente em época de crise, quando a economia do país precisa desesperadamente da industria de armas/guerra, um dos pilares da economia dos EUA que, por sinal, deve ser o único que deve continuar funcionando normalmente.
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