Já
dizia um velho ditado mineiro: “Farinha pouca, meu angu
primeiro”. A atriz Maitê Proença, militante das hostes serrista, do PSDB, comprova muito bem o velho ditado. Usou o seu
“prestigio” para investir com virulência contra a Dilma nas
últimas eleições e, agora, usa meias verdades em
vídeo da Globo contra a construçãoda Usina de Belo Monte, tem uma historia de pensão vitalícia
controvertida, nas filigranas da lei, como pode conferir no artigo
abaixo.
A
atriz, apresentadora e pretensamente feminista Maitê Proença
(aquela
que conclamou os "machos selvagens" para que salvassem o
Brasil de Dilma Rouseff) tem uma pensão vitalícia de 13 mil
reais por ser filha de funcionário público e solteira. Está na
lei, e, friamente, ela tem direito ao nosso dinheiro de contribuinte.
A
SPPrev, autarquia vinculada à Secretaria de Fazenda do Estado de São
Paulo, tentou suspender o benefício
em 2009, com base em um trecho de um
livro de Maitê dizendo que tinha vivido em relação estável por 12
anos. A declaração deveria ser suficiente para excluí-la
da categoria "solteira",
no entendimento da SPPrev. Numa decisão em meados do ano passado, a
Justiça brasileira suspendeu a decisão da autarquia e concedeu o
direito à pensão para a Srta. Proença.
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