Em um artigo
anterior falamos que, como é de conhecimento popular, um animal
feroz quando ferido fica muito mais perigoso do que o usual. É o
que vem ocorrendo com os EUA. Mortalmente ferido, em um acentuado
processo de decadência econômica e política, mas, ainda, a maior
potência militar do planeta, usa o que lhe restou, os dentes. O
“mundo” que se cuide!
Depois de sofrer grandes derrotas
militares e políticas em campos de batalha sangrentos no Afeganistão
e no Iraque, de fracassar no apoio a antigos clientes no Iêmen,
Egito e Tunísia e de testemunhar a desintegração de regimes
fantoches na Somália e no Sudão do Sul, o regime nada aprendeu:
Ao
invés disso ele voltou-se rumo à maior confrontação militar com
potências globais, nomeadamente a Rússia e a China. Obama adotou
uma estratégia provocativa de ofensiva militar junto às fronteiras
tanto da China como da Rússia.
Depois de andar de derrota em
derrota na periferia do poder mundial e não satisfeito em incorrer
em déficits que arruínam o tesouro na ânsia de construir um
império contra países economicamente fracos, Obama abraçou uma
política de cerco e provocação contra a China, a segunda maior
economia do mundo e o mais importante credor dos EUA, e a Rússia, o
principal fornecedor de petróleo e gás da União Europeia e a
segunda mais poderosa potência do mundo em armamento nuclear.
Este documento trata da escalada
altamente irracional e ameaçadora de militarismo imperial do regime
Obama... Continue
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