Ou mesmo outras
habilidades como burlar a legislação trabalhista como faz no
Brasil, [ McDonald
explora trabalho escravo em suas lanchonetes ] para se dar bem, teve que encerrar suas atividades na
Bolívia, no vermelho, depois de 14 anos de tentativas.
É o primeiro
pais latino americano que vai ficar sem uma loja da empresa e o
primeiro do mundo onde teve que fechar as suas portas depois de
amargar um balanço no vermelho por mais de 10 anos.
Foi um choque
para os marketeiros à serviço da empresa, que publicaram um
documento com o título: “Porque o McDonald quebrou na Bolívia”,
onde tentam explicar, ou entender, porque os bolivianos preferiram
continuar prestigiando as suas empanadas aos hambúrguers.
A rejeição
cultural é o que explica o fenômeno ímpar. O documento divulgado
se baseou em opiniões de cozinheiros, sociólogos, nutricionistas,
educadores e historiadores que chegaram a esta conclusão simples.
Segundo as
conclusões, na Bolívia, a comida para ser considerada boa requer
que seja gostosa, ter esmero e cuidado com a higiene e um tempo longo
de preparação, ou seja, a cultura culinária e alimentar do
boliviano é exatamente a antítese do “fast food”.
Logo, além do
gosto, qualidade do alimento e tempo de preparação ela exige, tambem, um bom
tempo para a degustação. Tudo o que um hamburguer não tem.
Opiniões, e
gosto, todo mundo tem a sua, não é verdade? Para mim, o povo
boliviano saiu ganhando, e muito, com isso. Haja vista a situação
da saúde pública na “pátria do hambúrguer” e do "fast food" (EUA), que detém hoje
um título inédito na história. O de ser o único país onde a
expectativa de vida esta se reduzindo.
GOSTEI DA ATITUDE DESTE POVO,SERIA BOM O BRASILEIRO PENSAR NO ASSUNTO EM QUANTO É TEMPO,VALORIZAR O QUE É NOSSO.
ResponderExcluirOlá!
ResponderExcluirÉ, eu tambem.
Além de ser um “jeito de comer” que não tem nada à ver com nossas culturas e tradições alimentares, está mais do que provado que o fastfood, que é um item básico do “American way of life” e responsável por uma população de quase 40% de obesos (38,9%) na sua população, está associado a uma série de doenças como a diabete tipo 2, problemas cardiovasculares e aos problemas da própria obesidade em si mesma.
O carro chefe desta devastação na saúde dos próprios norte-americanos e em muitos países do mundo é, sem dúvida, o McDonald, tanto é que já começa a ser combatido dentro de seu próprio país de origem.