Na cerimônia em que assinou o decreto de
regulamentação do
Ciência
sem Fronteiras, a presidenta Dilma Rousseff disse que o
programa vai permitir que os estudantes brasileiros tenham acesso a
melhor educação disponível no mundo, o que abrirá caminho para
encurtar a diferença que a “história excludente” conduziu o
Brasil. Segundo a presidenta, o país precisa adentrar a economia do
conhecimento, produzir ciência, inovar e absorver tecnologia.
“O Ciência sem Fronteiras é um dos
grandes programas do meu governo, porque cumpre papel essencial de
abrir o Brasil para o mundo, de permitir que brasileiros e
brasileiras olhem para as diferentes áreas do conhecimento em
diferentes países. Nós somos de fato um país muito rico. Mas nós
temos certeza que vamos precisar nos próximos anos de homens e
mulheres muito bem preparados e capacitados e que tenham condições
de permitir que o nosso país adentre a economia do conhecimento, de
produzir ciência, inovar e absorver tecnologia”, disse a
presidenta.(...)
“Anunciamos que nós iríamos cuidar
para garantir aos estudantes que não vêm das classes mais abastadas
a mesma oportunidade neste programa, superando a barreira da língua.
E isso significa que a universidades federais passarão, a partir de
agora e progressivamente, a oferecer cursos de língua no Brasil
tanto para aqueles estudantes que atingiram os pontos do Enem e que
queiram se preparar para ir ao exterior. Ao mesmo tempo nós vamos
garantir curso de língua de imersão para os selecionados de seis a
oito meses”, explicou.
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