Tem muita gente
ainda, desavisada, que acredita nas “boas intenções” do Obama,
principalmente quem não mora nos EUA e está às voltas com os
revezes econômicos e sociais pelo qual passa o país, no mínimo por
“falta de peito” ou vontade do Obama. Ele que usou o canto de
sereia nas eleições: “yes, we can”, agora, apela pela escalada
de conflito, com o Irã, para enganar novamente os eleitores, já que
está muito “mal na fita” como diz o texto abaixo.
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Obama tem uma reeleição para disputar. Esta mal
na fita. O desemprego campeia. Então aconselhado pelos seus gurus do
marketing, a moda de Kennedy, da uma força para os falcões.
Tem alguns poréns na história toda.
1- Os atuais quadros na Diplomacia (leia-se Dept°
de Estado) não são tão bons quanto seus antecessores. Em tempos
recentes até Maddie Albright (que é menor que seus predecessores)
dá um show nos que ai estão.
2- Tem uma crise financeira para administrar.
Cortes no orçamento militar afetam os 50 estados e realimentam
direta e indiretamente o desemprego, então...
3- O Irã não é o Iraque. O modelo de
resistencia a ser enfrentado é o de 1 casa 1 AK 47. Vários paises
adotam essa postura entre eles a Suiça.
4- Esta difícil também para os aliados europeus
(há uma crise brava por lá).
5- Os republicanos podem gostar da idéia e
levantar o slogam : "Nossas intervenções são melhores,
lembrem-se de Carter".
No fundo a retórica belicista de Obama tem um
endereço certo, o público interno. Não dá para peitar Wall
Street, e seus representantes republicanos, cria-se uma ação de
diversão (Militar: Operação ou manobra que tem por fim desviar a
atenção do inimigo do ponto que se pretende atacar), e os falcões
dão sua cota de contribuição para a campanha de reeleição. (LuisNasssif)
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