É
um vídeo de 1988 mas vale à pena conferir. Ele comprova a
verdadeira natureza da Globo que sempre agiu, e age ainda hoje,
quando insiste em fazer de conta que ela determina a realidade no
Brasil, como fez com as "Diretas Já", com o Chico Buarque,
como ele mesmo fala em depoimento no documentário da BBC, proibido através de liminar na Justiça: "Além do Cidadão Kane" e, o Jô Soares talvez desejasse, hoje, não ter
feito este depoimento naquela época.
Vi
no Rodrigo Viana, O
Escrevinhador,
o vídeo do qual reproduzo o trecho principal, durante a entrega, no
SBT, do Troféu Imprensa de 1988. Nele, Jô Soares, que então havia
deixado a Globo, lê um artigo duríssimo, descrevendo as práticas
autoritárias da empresa. O vídeo original foi recolhido e postado
pelo Hamílton Kunioshi, que mantém o site Baú
do Sílvio,
onde se dedica a recolher memórias do apresentador e empresário.
Lá, pode ser visto na íntegra, com o dobro do tempo.
Agradecendo a ambos, coloco o texto escrito e publicado por Jô, porque um conglomerado empresarial como a Globo não pode merecer credibilidade ao proclamar-se praticante de jornalismo ético quando sua empresa procede desta forma. Trata-se do que fez com pessoas públicas, admiradas pela população e que integravam seus próprios quadros funcionais e ajudaram a construir seu sucesso.
Essa gente que deita falação sobre ética e respeito á liberdade artística e de comunicação não tem o direito de fazê-lo enquanto não assumir, publicamente, que não pratica e repudia os métodos que marcaram sua história.
PS. Preferi, para dar mais densidade ao que é dito, condensar na leitura do artigo, publicado então no Jornal do Brasil. Mas indicando as fontes e oferecendo o texto na íntegra, óbvio. Pequenos gestos que nos fazem ser diferentes.
Extraído do Tijolaço: A “ética” da Globo, segundo Jô Soares
Agradecendo a ambos, coloco o texto escrito e publicado por Jô, porque um conglomerado empresarial como a Globo não pode merecer credibilidade ao proclamar-se praticante de jornalismo ético quando sua empresa procede desta forma. Trata-se do que fez com pessoas públicas, admiradas pela população e que integravam seus próprios quadros funcionais e ajudaram a construir seu sucesso.
Essa gente que deita falação sobre ética e respeito á liberdade artística e de comunicação não tem o direito de fazê-lo enquanto não assumir, publicamente, que não pratica e repudia os métodos que marcaram sua história.
PS. Preferi, para dar mais densidade ao que é dito, condensar na leitura do artigo, publicado então no Jornal do Brasil. Mas indicando as fontes e oferecendo o texto na íntegra, óbvio. Pequenos gestos que nos fazem ser diferentes.
Extraído do Tijolaço: A “ética” da Globo, segundo Jô Soares
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