Existe
um ditado que diz: “O melhor a fazer para
se ter um bom vizinho é manter uma boa cerca”.
Parece
uma visão meio pessimista, mas, sabedoria do povo é “sempre sábia”. Ainda não
perdemos aquele instinto animal da noção/necessidade de território e, a sua
invasão seja ela física ou subjetivo/existencial gera, no mínimo, um grande estresse
e muita animosidade.
Portanto,
construir uma “boa cerca” significa estabelecer uma relação respeitosa com a
observância das normas legais, normas da boa convivência, de
reconhecimento e respeito territorial, seja ele físico/espaciais: som alto e
barulhos em horários impróprios (cuide das necessidades do seu cão);
psicológico/sociais: cordialidade e deixar que o vizinho cuide da vida dele sem
mexericos e fofocas, são atitudes ou elementos essenciais para compor uma “boa
cerca”.
Estas
observações parecem tão óbvias como desnecessárias, não é verdade? Mas, não é o
que se vê por aí, principalmente com a urbanização excessiva e o
amontoamento – literal – das pessoas em apartamentos pequenos com pouco
isolamento acústico, o que faz com que vivam a cada dia mais próximas e com
perda crescente de privacidade.
Se as
condições de moradia postas nas grandes cidades, por exemplo, são estas, é
necessário que se crie novos procedimentos imprescindíveis para uma convivência
mais tranquila e harmoniosa.
No mínimo que se atenha aos princípios legais do silêncio, do uso do espaço comum nos prédios e condomínios, inclusive no aspecto lixo e cuidados com a manutenção e preservação do patrimônio comum, que só é comum no que se refere ao uso ou usufruto coletivo, não conferindo, portanto a ninguém em particular qualquer privilégio pessoal sob qualquer pretexto.
No mínimo que se atenha aos princípios legais do silêncio, do uso do espaço comum nos prédios e condomínios, inclusive no aspecto lixo e cuidados com a manutenção e preservação do patrimônio comum, que só é comum no que se refere ao uso ou usufruto coletivo, não conferindo, portanto a ninguém em particular qualquer privilégio pessoal sob qualquer pretexto.
Pense
nisso!
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