Manifestação contra carros em Paris |
Primeiro porque elimina a produção e
emissão pessoal de CO² e
redução da pegada ecológica ao não utilizar outro
meio de transporte com combustível fóssil e, segundo porque
possibilita a queima dos excessos de calorias e reduz o sobrepeso
e seus adereços como hipertensão e diabetes, além de
dar “um trato” no estresse.
Isso sem falar no prazer que é dar umas pedaladas por aí.
Mas,
para isso é necessário que – pelo menos nas grandes cidades do
país – se inverta a prioridade no ordenamento e uso do solo
urbano, que privilegia o transporte individual, literalmente por
automóveis, criando ciclovias. No ponto em que estão as
cidades hoje sem infra-estrutura adequada ao ciclismo, andar
de bicicleta como veiculo de locomoção – trabalho,
escola, universidade – é uma aposta na sorte a na vida.
Precisamos,
portanto, usar a criatividade e acionar as instâncias de decisão do
município e exigir mais espaço para a bicicleta, como de
resto vem ocorrendo em muitas cidades mundo à fora. Inclusive uma
legislação que não só favoreça como proteja o ciclista,
como já vem ocorrendo em muitos países. Esta imagem acima é de uma
das manifestações que ocorrem na França, no sentido de forçar a
proibição do uso de automóveis em Paris.
O
Brasil participou de um encontro internacional na Alemanha,
para verificar e buscar subsídios sobre transportes alternativos,
incluindo a bicicleta, visando otimizar o transporte para
a próxima Copa2014, no Rio de Janeiro, aproveitando a
experiência do país que sediou a Copa de 2006.
É
isso! Enquanto vai usando a sua magrela, com segurança, em sua
cidade, organize-se no sentido de exigir mais espaço para que possa
torná-la, efetivamente, um meio de transporte e não apenas
um objeto de lazer.
Do Metanoverde
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