Uma nova reportagem detalha como um
pequeno grupo de doadores e "intelectuais" disseminaram a
islamofobia.
Faz cerca de uma década que a islamofobia explodiu neste país. O momento em que o World Trade Center e o Pentágono foram atingidos por terroristas da al Qaeda. A islamofobia existia antes do 11 de setembro, mas as perdas daquele dia e o terror geral que aquilo causou sobre este país fez com que muitos, muitos americanos se tornassem mais cautelosos ainda com árabes e, bastante rapidamente, mais amedrontados da religião que professavam os terroristas.
O primeiro sinal de que o 11 de setembro seria explorado para fazer avançar diversos programas veio de Benjamin Netanyahu, que foi citado no New York Times dizendo que os ataques seriam bom para Israel:
“Quando questionado hoje [11 de
setembro de 2001] sobre o que significaram os ataques para as
relações entre os Estados Unidos e Israel, Benjamin Netanyahu,
ex-primeiro ministro, respondeu, “São ótimos.” E então se
explicou: “Bem, não ótimos, mas gerarão simpatia imediata”.
Ele previu que os ataques iriam “fortalecer a união entre os dois
povos, por terem experienciado o terror durante muitas décadas, mas
os Estados Unidos agora haviam experimentado uma hemorragia massiva
de terror.” (os grifos são nossos)
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mas os Estados Unidos agora haviam experimentado uma hemorragia massiva de terror
ResponderExcluirisso é terrível, não é?
Olá, bom ‘ver’ você aqui!
ResponderExcluirÉ, mas, provavelmente, isso ocorre como reação a décadas de desrespeito à soberania de outros países, principalmente aqueles produtores de petróleo, que não conseguem usar em beneficio de seus próprios povos a sua própria riqueza, o que, com certeza, não justifica as ações que acabam por vitimar inocentes.
Quanto a estimular a “islãmofobia” é um grande equivoco, pois, os seguidores do islamismo, que são bilhões em todo o mundo, não podem pagar nem serem perseguidos e discriminados pelos atos de alguns.
Esta demonização dos muçulmanos visa criar um clima de aversão e ódio nos corações e mentes das pessoas, que passam a apoiar mais arbítrios, invasões e desrespeito a soberania de outros povos e países.
Um grande abraço