quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Manifestações na UE radicalizam e trazem novos cenários urbanos

Prédio incendiado por manifestantes em Londres
A crise auto-gestada pelos EUA e União Europeia, sobretudo, vem trazendo ao cotidiano destes países, situações que até há pouco tempo pareciam só acontecerem em países subdesenvolvidos ou emergentes às voltas com seus problemas econômicos e sociais. Imagens como esta - em Londres -, pelo visto, vão se tornar um lugar comum, bem como as ‘batalhas campais’, entre manifestas e polícia contra o desemprego e a decadência econômica e de qualidade de vida.
Os problemas começaram na noite de sábado, depois de uma demonstração pacífica contra a morte de Mark Duggan, de 29 anos, morto em uma troca de tiros com a polícia na quinta-feira. A morte de Duggan está sendo investigada pelo órgão independente da polícia.

Os tumultos também aconteceram em meio a uma crescente inquietação na Grã-Bretanha, com a economia lutando para se recuperar, e em meio a profundos cortes nos gastos públicos e aumento dos impostos para eliminar um deficit orçamentário que atingiu mais de 10 por cento do Produto Interno Bruto (PIB).

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