Vimos falando aqui,
há já algum tempo, sobre atuação de ONGs estrangeiras no Brasil,
frequentemente associadas a entidades ambientalistas nacionais, que
atuam por aqui como se nacionais fossem, quando na realidade
representam empresas e governos estrangeiros, como as mais badaladas,
Greenpeace e WWF que veem travando uma batalha contra a construção
de Belo Monte em ação que nada tem a ver com a defesa ambiental,
da Amazônia ou do planeta. A Agência Nacional de Inteligência, a
ABIN, divulga relatório identificando quem são de fato e o que
pretendem.
Como se sabe, Belo Monte será a terceira maior hidrelétrica do mundo, que não vai alagar uma única moradia, um puxadinho, uma lavoura de indígena brasileiro.
E significará um passo decisivo na estratégia para o Brasil assegurar uma matriz energética limpa, renovável – e genuinamente nacional.
Essas organizações identificadas pela ABIN mantêm uma relação de afinidade ideológica estrutural com os grupos “verdistas” que se opõem, por exemplo, ao Código Florestal.
O Código, da mesma forma, cria o marco regulatório que preserva a integridade patrimonial do pequeno agricultor e assegura a expansão do grande empreendedor agrícola genuinamente brasileiro.
Atacar Belo Monte e acusar o Código de “perdoar o desmatador”e Belo Monte de “monstro” que vai “destruir a floresta” são a cara e a coroa dos mesmos interesses não-brasileiros.
O “verde” é a nova ideologia Metropolitana.
Não é à toa que a Bláblárina, desde sempre, foi a candidata que seguia a linha auxiliar do Cerra.
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