A cada dia fica mais claro que a tão decantada eficiência japonesa é uma construção da midia, já que crescem as evidências segundo as quais o governo e empresas há muito ocultam falhas no gerenciamento das usinas nucleares do país, em atitudes que, longe de pretender poupar a população, na verdade, ocultam grandes interesses e lucros. Lá, como em qualquer lugar onde o neoliberalismo dita as regras, o povo é só um detalhe.
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"Um despacho de 2008 da embaixada dos Estados Unidos em Tóquio revela o descontentamento e preocupação de uma importante figura política japonesa em relação à política nuclear de seu país. No documento, era informado que o governo encobria informações sobre acidentes nucleares, além de ocultar os custos e problemas associados a esse ramo da indústria.
A conversa entre Taro Kono e um grupo diplomático norte-americano teria ocorrido em outubro daquele ano, durante um jantar. O relatório (...) foi obtido pelo site WikiLeaks e publicado pelo Guardian.
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