A visita da Dilma a Argentina, a primeira de sua agenda internacional de seu mandato, mostra a importância que o Mercosul ( Mercado Comum do Sul ) eu a Unasul ( União das Nações Sul-Americanas ) deverão ter em seu mandato, continuando os esforços do Lula na consolidação da união como um importante pré-requisito para fazer frente a uma política internacional a cada dia mais competitiva e que está em plena fase de transição com a perda da hegemonia dos EUA e ascensão dos países emergentes, sobretudo, da colossal China.
Leia abaixo a repercussão junto ao povo argentino, da visita da Dilma e o significado dessa deferência de ter sido o primeiro país a ser visitado por ela.
(...) Para o advogado Javier Rojas, ferrenho crítico do atual governo argentino, Dilma parece “uma mulher trabalhadora”. Segundo ele, a nova presidente brasileira “não tem nem 10% do carisma” de seu antecessor. “Mas espero que ela cumpra um bom mandato, assim o Lula poderá voltar em quatro anos”, afirmou.
Já a jornaleira Fabíola Fernandez, quando questionada sobre Dilma, responde: “Só te digo uma coisa: eu amo o Lula. A história dele me emociona. Era uma pessoa pobre, que foi evoluindo aos poucos, que tinha uma mãe visionária e que sempre fala dela. Tenho certeza de que é um grande homem. Como Dilma foi indicada por ele, vamos recebê-la muito bem”, garantiu.
(...)
Ela vem? Se chama Dilma, né?”, perguntou o taxista Edgar Benitez, que confessou não saber da visita da brasileira. O argentino, no entanto, é otimista quanto à capacidade da nova presidente: “Se o Lula a apoiou, ela deve ser boa, porque ele é sensacional.” Continue lendo...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá!
Bem vindo, a sua opinião é muito importante.