Como o etanol que o Brasil começou a produzir depois da 1ª crise internacional do petróleo , em 1973, e que deixou o país na vanguarda das energias alternativas em função da própria escassez do petróleo, mas, sobretudo, pelas necessidades de se controlar as emissões de gases de efeito estufa com as mudanças climáticas, o plástico verde demonstra o pioneirismo do Brasil, mais uma vez.
Depois do etanol, que o Brasil produz desde a 1ª grande crise do petróleo, em 1973, e que, hoje, fez o país sair na frente, com um grande sistema de produção instalado e com uma capacidade não só de suprir as necessidades do mercado interno como tambem demandas internacionais, em um momento em que o mundo começou a busca por fontes de energias alternativas, em função da crise energética e das mudanças climáticas, associadas aos gases de efeito estufa, principalmente aqueles produzidos pelo uso de derivados do petróleo, agora, o país sai na frente, novamente, e anuncia o plástico verde.
É o biopolietileno ou o polipropileno verde. Um material 100% renovável, feito a partir do etanol da cana-de-açúcar e que já está sendo usado em caráter experimental, e pretende substituir o plastico convencional feito com polipropileno derivado do petróleo. O anúncio foi feito pela Braskem, a maior fabricante de termoplásticos da América Latina.
O material já esta sendo usado em caráter experimental em fábricas de automóveis, embalagens alimentícias, cosméticos, brinquedos, materiais de limpeza entre a outras. O plástico verde, como está sendo chamado, ainda trás algumas vantagens adicionais no que se refere a sustentabilidade, com a redução nas emissões de gases de efeito estufa do produto convencional, que contribui com o aquecimento e as mudanças climáticas. Cada tonelada de plástico verde sequestra e fixa 2,5 toneladas de CO² que estavam na atmosfera.
Outra vantagem é que não terão que ser feitos investimentos para adaptação das máquinas das industrias de transformação, o que implica em menores custos e agilidade na colocação do produto no mercado. Neste sentido a empresa já fez parcerias que levará, em breve, o plastico verde ao consumidor final, no mercado local e em todo o mundo, inicialmente na forma de embalagens e cosméticos.
A Braskem é um empresa nacional, com participação majoritária da Petrobras e da Oderbrecht.
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