Dilma Roussef fica em 16º lugar na lista “Os mais poderosos do mundo”, da Forbes – a Hilary Clinton está em 20º - que tem, tambem, como relativa surpresa o Hu Jintao, presidente da China, na primeira colocação, o Obama é o 2º. A inclusão da Dilma, e nesta posição, demonstra o resultado da inserção do país no cenário internacional feita pelo presidente Lula. Agora, como protagonista real e não como mero coadjuvante, como no passado.
Os tempos veem mudando mesmo. Em lista divulgada periodicamente pela Forbes com o nomes das pessoas mais poderosas em diversas áreas que vai da política, tecnologia, esportes, celebridades, governantes e empresários do mundo, seguindo critérios de: nível de influência sobra as pessoas, riqueza significativa, poder sobre “mais de uma esfera” e exercício ativo do poder, logo, estas pessoas moldam o mundo à sua maneira e/ou vontade.
O fato novo é o 1º lugar, normalmente ocupado pelo presidente norte-americano de plantão, para o presidente chinês, Hu Jintao, com o presidente Barack Obama em 2º, em uma troca e reflete muito bem a quantas andam as agruras dos EUA para manter-se à tona em meio a uma crise gigantesca que ele mesmo patrocinou.
Com a descrição de: “..dirigirá a maior economia da América latina e o celeiro do mundo”, a presidente eleita do Brasil, a Dilma Roussef, ficou – em sua estreia na lista – em 16º lugar, o que parece pouco, mas à frente de celebridades do meio empresarial e assíduo da lista o Steve Jobs (17º), da Apple, o presidente francês Nicolá Narkozi (19º) e a secretária de Estado dos EUA, a Hilary Clinton (20º).
Para quem acaba de sair do calor de uma disputável eleitoral radical, e ainda não teve tempo de mostrar serviço, é uma boa colocação.
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