Não chega a ser uma novidade que as embaixadas dos EUA pelo mundo funcionam como pontos avançados de espionagem e “conspiração” a serviço do Departamento de Estado, e que é um antro infestado por agentes dos serviços informações daquele país, notadamente na América Latina, alem de lideranças e representantes de outros países na ONU. A novidade com esta divulgação de documentos secretos do Departamento de Estado dos EUA pelo Wikileaks*, é a comprovação irrefutável daquilo que se suspeitava.
No texto abaixo, você pode ler informações mais detalhadas desta publicação que saiu, hoje, 28/11/1010.
"Las embajadas de Estados Unidos en América Latina funcionan como centros de vigilancia por órdenes del Departamento de Estado, según revelan los documentos secretos publicados este domingo por Wikileaks, donde se muestran entre otros los esfuerzos de Washington por aislar diplomáticamente al presidente venezolano Hugo Chávez y la solicitud de información sobre la salud mental de la presidenta de Argentina.
Según muestran los 250 mil documentos filtrados, algunas comunicaciones hablan sobre "los esfuerzos por cortejar a países de América Latina para aislar al venezolano Hugo Chávez".
De 251 mil mensajes revelados por Wikileaks, cuatro mil 155 se refieren a Venezuela según indicó el periódico británico The Guardian. Continue lendo...
*Wikileaks é um portal que, apesar do bombardeio do Comando Ciberespacial dos EUA, com mais de mil hackers, vem mantendo-se vivo na rede, divulgando milhares de documentos secretos em acordo com The New York Times, Le Monde, The Guardian, Der Spieguel e El Pais, que consegue de fontes internas do exército e Departamento de Estado dos EUA, como os primeiros de maior repercussão que foram milhares de documentos com relatos oficiais das torturas e execuções sumarias feitas pelas tropas invasores dos EUA, no Iraque e Afeganistão.
Obs: Leia (Reutters, em inglês) carta de protesto e “ameaça” do Departamento de Estado dos EUA, ao Julian Assange, fundador do Wikileaks, clicando aqui.
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