A Folha pulicou artigo segundo o qual a Dilma iria se encontrar como Barack Obama antes da posse. Normal se não fosse o “tom”. A impressão que passou foi a de que a presidente eleita do Brasil iria fazer algo parecido com um “beija mão” oficial ao presidente dos EUA, em alusão aos tempos quando isto acontecia com outros presidentes subservientes no passado.
O fato é que o convite existiu e foi recusado pela Dilma Rousseff que, pelo visto achou algo mais importante a fazer, como cuidar da transição e da formação de sua equipe ministerial. O episódio ocorre dentro de um contexto em que, logo após a sua eleição a Dilma, ao lado do Lula, fez críticas veementes aos EUA e a China de promoverem uma guerra cambial para favorecerem as suas economias.
Se o jornal corrigiu a informação, não se sabe, e mesmo que o fizesse, não faria a menor diferença já que ela sairia espremida em algum “pé de “pagina” que ninguém vê.
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