Se aprovado, o projeto de lei em tramitação no Congresso prevê, além da esterilização compulsória do Pitt Bull – como já ocorre em muitos países europeus, inclusive, na Inglaterra, pátria do dito cujo – trás, ainda, dispositivo que criminaliza ou responsabiliza civil e criminalmente aos proprietários, por ataques dos cães, com penas que variam de 3 meses de detenção – por lesões corporais leves – até reclusão de 20 anos em caso de morte.
Embora seja motivo de comemoração, essa lei – se aprovada na Comissão de Constituição e Justiça vira lei sem ir ao plenário – é muito oportuna, pois, a quantidade de pessoas mortas e mutiladas por ataques de cães no pais, principalmente pelo Pitt Bull e, ao que se sabe, nada aconteceu aos seus proprietários, que devem continuar a criar e/ou reproduzir a pequena fera.
A idéia de docilidade do Pitt Bull utilizada pelos defensores da raça, tem nas estatísticas e nas manchetes dos jornais a comprovação da fragilidade do argumento.
Fonte: BandNews
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