O falecimento doArmando Nogueira gerou, como de praxe, uma onda de elogios e enaltecimento do profissional esportivo, principalmente, dos seus pares do Sistema Globo. Sem negar os seus “méritos esportivos”, um episódio que protagonizou, teve reflexos significativos na nossa Historia recente e, não vi, ainda, qualquer referência na mídia (grande) convencional, e muito menos nas empresas Globo.
Foi a edição fraudulenta do último debate – 2º turno – entre os candidatos Lula e Fernando Color, nas eleições de 1989. Uma falácia atribuida ao Armando Nogueira – como se tornou público depois – dando a vitória ao Fernando Collor, e que deu no que todos já conhecemos, o mar de lama da candidatura e governo do Collor, levando ao seu “impitchman”, que foram anos perdidos na História recente do país.
A cobertura da mídia (grande), neste e em outros eventos importantes, notadamente na cobertura política, me reporta a uma afirmação recente do próprio presidente Lula: Se no futuro os historiadores forem utilizar os jornais como referência para escrever a Historia, escreverão uma mentira, (transcrição não literal, mas, com o mesmo sentido).
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