O esforço para livrar a “cara dos EUA”, hipoteticamente, comprometida pelo Bush, chegou ao Prêmio Nobel. De um prêmio que, pretensamente, homenageia conquistas relevantes na área do conhecimento humano e da luta pela paz, acaba de virar um “Prêmio de Intenções”.
O Prêmio Nobel da Paz, que acaba de ser conferido ao Barak Obama, hoje, nem intenções, pelo visto, está premiando, haja vista os esforços do B. Obama na escalada do conflito no Afeganistão e a nova guerra – esta, genuinamente sua – a do Paquistão.
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Na semana de sua posse na presidência, ele enviou novas tropas ao Afeganistão e, agora, no momento da concessão do Prêmio Nobel, está se esforçando para enviar mais tropas, ainda, ao Afeganistão e acirra o conflito no Paquistão.
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O povo sabiamente disse tudo: “De boas intenções o inferno está cheio”. Se é que elas existam de fato. Uma instituição que sempre foi questionada pelos critérios de premiação ou concessão de seus prêmios, agora, capitulou de vez e mostra a sua cara sem disfarces.
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